5 grandes amigos, que gostam de provar, mas sobretudo de beber vinho todos juntos. Como a vida os afastou (geograficamente), o vinho acabou por os juntar. E o vinho, torna-se sempre melhor quando é partilhado!
A casta Loureiro é uma variedade muito fértil e produtiva, propicia cachos compridos e medianamente compactos, com bagos médios de cor amarelada ou esverdeada. Caracteriza-se pela personalidade floral particularmente cristalina, com ênfase na flor de laranjeira, acácia e tília, sendo as notas de maçã e pêssego relativamente comuns nos vinhos estremes. Estes vinhos, quando bem vinificados apresentam-se aromáticos, apelativos e refrescantes. Têm vindo a ser implementada em locais onde atinge valores de álcool de 13°, esperando-se vinhos diferentes do habitual mas também de grande qualidade. (Wikivinha e Vidarural)
Prova:
Vinho monovarietal de Loureiro. De cor amarelo esverdeado claro, muito aromático, com muitas notas florais, pêssego, nectarinas e fruta branca. Na boca a mineralidade está bem marcada bem como a acidez, o que torna o vinho muito fresco. Mantem notas agradáveis de fruta na boca. Final pouco persistente. Um bom verde, boa RQP, mas sobretudo um bom Loureiro.
Classificação: 16/20
Preço: 3€
Observações: Vivino: 3.8/5; Wine Enthusiast: n/d; Revista de Vinhos: n/d; Grandes Escolhas: 16/20;
Plantadas em solos argilo-xistosos e franco-arenosos, com baixo potencial produtivo, as castas do Vicentino ostentam os seus melhores atributos. A baixa produtividade imposta pela terra vai funcionar como estímulo à qualidade das uvas que se formam, promovendo uma concentração ideal de ácidos orgânicos, açúcares e compostos fenólicos. O alcance deste equilíbrio entre quantidade e qualidade, juntamente com um clima ameno, permite obter uma matéria-prima de excelência. Cada variedade fermenta separadamente durante 10 dias a 26ºC, seguindo-se um período de maceração prolongada, em contacto com as películas. O estágio é parcial, em barricas de carvalho francês, durante 8 meses. (Vicentino Wines)
Prova:
De cor vermelho violáceo, aromas de muita fruta vermelha e do bosque, mas fruta "fresca" não muito madura. Na boca, a frescura com uma boa acidez comanda, juntamente com alguma mineralidade (salinidade) o que torna o vinho muito agradável, fresco, elegante, pouco encorpado e um final mediamente persistente. Boa surpresa e que vinho tão interessante.
Classificação: 16,5/20
Preço: 6€
Observações: Vivino: 3.7/5; Wine Enthusiast: n/d; Revista de Vinhos: n/d; Grandes Escolhas: n/d;