5 grandes amigos, que gostam de provar, mas sobretudo de beber vinho todos juntos. Como a vida os afastou (geograficamente), o vinho acabou por os juntar. E o vinho, torna-se sempre melhor quando é partilhado!
As uvas são provenientes de uma pequena vinha entre Viana do Castelo e Ponte de Lima, influenciada pela proximidade do Atlântico e pelo rio Lima, berço por excelência da casta Loureiro. Os solos são graníticos e as vinhas são cultivadas em agricultura biológica e biodinâmica. A fermentação foi natural (sem adição de leveduras), tendo decorrido durante cerca de 3 meses em cuba de inox com temperatura controlada.
Prova:
De cor amarelo claro, este verde apresenta-se com muitas notas citricas frescas, com toques vegetais e florais. Na boca muito elegante, muito fresco, suave com as notas cítricas a dominar a prova conjuntamente com alguma mineralidade e toques florais. Um diferente verde que termina com final médio muito agradável. Um Loureiro todo-o-terreno.
Classificação: 17/20
Preço: Provado na Casa de Mouraz
Observações: Vivino: 3.7/5; Wine Enthusiast: n/d; Revista de Vinhos: n/d; Grandes Escolhas: n/d;
Desengace total, maceração pelicular prolongada e fermentação alcoólica a 28ºC, com maturação efectuada através de estágio de 9 meses em barricas de Carvalho Francês.
Prova:
De cor vermelha viva, brilhante, muito aromático, fresco e nariz muito equilibrado. Na boca, muita elegância em perfeito equilibrio entre a fruta vermelha e silvestre com notas florais e toques terciários de chocolate. Taninos gulosos com acidez equilibrada que preenche o palato com uma frescura muito agradável. Final mediamente persistente. É muito fácil de gostar deste vinho. Consegue-se associar muito bem a frescura do Tejo com o calor ribatejano.
Classificação: 16,5/20
Preço: 4,99€ (Promoção PD)
Observações: Vivino: 3.6/5; Wine Enthusiast: 90/100; Revista de Vinhos: n/d; Grandes Escolhas: n/d;
No dia 4 de setembro de 1913, D. Vitória casou-se com D. Manuel II, o recém deposto Rei de Portugal. Estando o rei exilado em Inglaterra, D. Augusta Vitória nunca recebeu oficialmente o título de rainha. Em homenagem à “última rainha de Portugal” e ao museu de atrelagens da Sociedade Agrícola D.Diniz, nascem vinhos que combinam a genuinidade dos vinhos tipicamente alentejanos, com a modernidade desta que poderia ter sido rainha de Portugal.
Prova:
De cor amarelo muito claro, apresenta-se com boas notas doces, citricas e alguma madeira. Na boca, untuoso, frutado com notas vegetais e de madeira, como a baunilha, algum fumo e tostado. Acidez mantém-se controlada e termina com um final pouco persistente. Muito agradável este branco, que confere alguma complexidade. Um branco para o verão e para o inverno!
Classificação: 16,5/20
Preço: 4,99
Observações: Vivino: 4.1/5; Wine Enthusiast: n/d; Revista de Vinhos: n/d; Grandes Escolhas: n/d;
De cor vermelho, muito frutado no nariz, com a touriga nacional a marcar bem os aromas. Na boca, elegante, fresco, com boa acidez e taninos muito suaves. Com um final pouco persistente, encontramos um Dão na sua essência, com a frescura e elegancia que só as terras de Viriato permitem.
Classificação: 15/20
Preço: 5
Observações: Vivino: n/d; Wine Enthusiast: n/d; Revista de Vinhos: n/d; Grandes Escolhas: n/d;
Passeando livremente nos montados, onde se alimenta preferencialmente de bolotas, o porco alentejano, espécie autóctone portuguesa, é o único sobrevivente dos suínos de pastoreio na Europa. Pela forma como marca a paisagem e preserva o bosque mediterrânico da região, é património do Alentejo. É também um tesouro gastronómico, e um convite ao prazer. Ao associá-lo a este vinho, combinamos à mesa dois símbolos maiores do Alentejo. Trinca bolotas tinto.
Os vinhos da Herdade do Peso são inteiramente produzidos na região do Alentejo. Integrados numa gama vasta e atraente, capaz de satisfazer os consumidores mais exigentes, os vinhos da Herdade do Peso são exuberantes, envolventes e dotados de aromas e sabores que caraterizam o melhor que esta região tem para oferecer. A marca representa a mais profunda essência da Vidigueira, através da singularidade dos terroirs da Herdade do Peso, espelhados em vinhos que retratam o autêntico paladar da região, despontado graças à experiência e conhecimento da Sogrape Vinhos.
Prova:
Muita fruta vermelha e preta com muitas notas de madeira no bouquet. Na boca, apresenta taninos suaves com a acidez qb, mantem a fruta preta com as notas de carvalho, baunilha, tostados e tabaco. Termina com final pouco persistente. Um tipico alentejano de entrada.
Classificação: 15,5/20
Preço: 4,99
Observações: Vivino: 3.9/5; Wine Enthusiast: n/d; Revista de Vinhos: n/d; Grandes Escolhas: n/d;